domingo, 16 de novembro de 2008

Salve as estátuas

Colocar coletes salva-vidas em estátuas para despertar a curiosidade das pessoas. Esta foi a proposta do artista plástico Eduardo Srur, para tentar chamar a atenção dos moradores da cidade de São Paulo para os monumentos, que acabam ignorados no cotidiano do paulistano.

O artista já havia colocado garrafas PET gigantes nas margens do rio Tietê, e está sua nova invenção foi batizada de "Sobrevivência", a ação é composta por 16 monumentos na cidade, como o Borba Gato e o Monumento à Independência.


A ação é acompanhada também por um vídeo sobre o projeto, exibido no Centro Cultural Banco do Brasil, patrocinador da iniciativa.

O maior sucesso foi o das garrafas PET, mas Surur também criou a instalação "Bicicletas" em 2007, em que pendurou bicicletas suspensas por cabos em prédios da avenida Paulista. Srur já havia também ocupado as margens do rio Pinheiros com caiaques, para chamar a atenção para a poluição da água e, em dezembro passado, o artista espalhou por São Paulo árvores de Natal construídas com materiais recicláveis.

A intervenção "Sobrevivência" fica espalhada pela cidade de 19 de outubro a 14 de dezembro.

Veja a seguir a lista de todos os monumentos que ganham coletes salva-vidas em São Paulo.

- Borba Gato, na Praça Augusto Tortorello de Araújo
- Monumento à Independência, no parque da Independência
- Monumento ao Duque de Caxias, na praça Princesa Isabel
- Monumento a Carlos Gomes, na praça Ramos de Azevedo
- Rui Barbosa, na praça Ramos de Azevedo
- Anhanguera, na avenida Paulista
- Camões, na praça Dom José Gaspar
- Luiz Pereira Barreto, na praça Marechal Deodoro
- José Bonifácio de Andrada e Silva, na praça do Patriarca
- Ibrahim Nobre, no parque do Ibirapuera
- San Martin, na praça General San Martin
- Monumento às Musas, praça Luiz Carlos Paraná
- Cristóforo Colombo, na praça Panamericana
- Semeador, na praça Apecatu
- Armando de Salles Oliveira, no portão 1 da USP
- Vitória, na av. Santos Dummond

quinta-feira, 13 de novembro de 2008

E o vencedor da eleição é ...

O dia da eleição foi muito bacana, pois muitos alunos tomaram consciência da importância do voto e formaram filas imensas praticamente o dia todo, na frente do prédio da Piauí, para poderem votar.

O total de votos foram 963, quase o recorde no Mackenzie que é de aproximadamente 1080 votos. Com 428 votos, o grande vencedor foi o Grupo Ello, em segundo lugar ficou a chapa Brado, com 292 votos e em terceiro a Falange Mackenzista, com 243 votos.


GRUPO ELLO : 428

BRADO : 292

FALANGE MACKENZISTA: 243

quarta-feira, 12 de novembro de 2008

E as eleições?


Eleição para o DACAM sem ter alguma baderna, ou agitação, não é uma eleição para o DACAM. Tudo caminhava em grande harmonia entre as chapas que concorrem ao poder (Falange, Ello e Brado). Na medida do possível, elas estavam realizando uma campanha bonita de se ver, cada uma com suas propostas, tentando arrumar mais e mais alunos para aderirem as suas ideologias e para comparecerem as eleições, pois a democracia parecia ter chegado depois de muito tempo de ausência.

No entanto, justamente no dia da eleição (11/11/2008), toda aquela harmonia e camaradagem foi pro espaço. O atraso da urna foi suficiente para as chapas praticamente entrarem em pé de guerra. Não vou citar nomes, nem mesmo puxar sardinha para o lado de alguma chapa, mas a única coisa que tenho para afirmar é que esta palhaçada toda é um desrespeito aos alunos do CCL. Quando a coisa parece caminhar bem, acontece algo que me leva a pensar se vale mesmo perder tempo para votar em alguém nesta eleição.

Deram a culpa da não realização da eleição para a Esmeralda, para a comissão de eleição, para o membro vitalício do DACAM, para a Ello, para a Falange, para a Brado, para a Koinê e Staff, que nem existem mais, tudo sem muito pé e sem cabeça.

Prometeram que amanhã (12/11/2008) esta eleição acontece sem falta, custe o que custar. Pelo menos desta vez, poderiam estar falando a verdade para toda esta palhaçada acabar logo, e ver quem foi mais competente para convencer com suas idéias, propostas, argumentações, brindes e camisetas a maioria dos alunos de Jornalismo, Publicidade e Letras, para assim serem os representantes oficiais dos mais de 4.500 do CCL.

O mais importante de tudo, é que a chapa que alcançar o poder possa realizar o máximo pelos alunos, sendo representantes ativos, sempre buscando o melhor para todos e não para si, pois como muitos dizem o DACAM é muito mais do que bagunças e festas. Ello, Falange ou Brado. Não importa! O importante é que representem com dignidade os estudantes do CCL, e afirmem mais o nome do Mackenzie como uma grande Instituição de ensino, como sempre foi, e continuará sendo, se forem capazes disto.

domingo, 9 de novembro de 2008

Máquinas maravilhosas

Carros, carrinhos, carrões, no Salão do Automóvel se encontra de tudo um pouco. É difícil se concentrar em apenas um veículo, dá vontade de pegar, entrar e sair dirigindo diversos, é um carro mais espetacular que o outro, difícil de escolher um como destaque.


















São 450 modelos em exposição, no Pavilhão de Exposições do Anhembi, 35 mil metros quadrados com o sonho de consumo da maioria dos homens. Tão maravilhosas quanto as super máquinas do Salão, são somente as modelos que os acompanham, uma mais bonita que a outra, difícil saber para onde olhar, uma disputa muito equilibrada entre carros e modelos.



















Muitos deles podem nem chegar a serem fabricados, são os chamados carros-conceito, o resultado das inovações que as montadoras põem sobre quatro rodas para testar se pode virar realidade.

















Com certeza, o stand que chama mais atenção é o da Ferrari que ao seu lado, praticamente no mesmo espaço, divide as atenções com o stand da Maserati, somente com modelos Top de linha.



















Os que mais me chamaram a atenção no Salão do Automóvel, por eu ser apaixonado pela categoria, certamente foram os carros de Fórmula 1, poderia ter uma Ferrari, mas por falta do carro italiano, haviam carro de quatro equipes, uma Honda, uma Toyota, uma Renault e uma BMW, que tive o prazer de entrar alguns dias antes no evento da equipe em São Paulo.















Diretamente dos desenhos animados, da adaptação para o cinema do clássico anime “Speed Racer”, o Mach 5 também estava na exposição, um pouco discreto, na vertical, um carro grande, fiel aos detalhes do desenho.


















Fonte: www.blogs.abril.com.br/classeaesportes

sábado, 8 de novembro de 2008

A nova forma de fazer jornalismo

O Sindicato dos Jornalistas Profissionais no Estado de São Paulo realizou neste sábado a palestra “O Movimento de Mídia Livre”, tendo como participante o jornalista Renato Rovai, editor da revista Fórum e diretor editorial da Publisher Brasil.


O jornalista contou alguns fatos e histórias de sua vivência no jornalismo. A maneira como eram recebidas as notícias antigamente, onde se tinham duas visões de mundo, uma passada pelas agências de notícias ocidentais, e outra comunista, da agência de notícia soviética Tass, que muitos jornalistas na época acreditavam ser a única agência a passar os fatos de forma verdadeira.
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No entanto, com o fim da URSS, o mundo passou a ter apenas uma visão ocidentalizada dos acontecimentos. Nesse contexto, surgem novos meios de comunicação que ajudam de certa forma democratizar a informação.
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Os novos meios de comunicação podem influenciar e muito na passagem de alguma notícia. Rovai utilizou como exemplo como os torpedos Sms foram decisivos na eleição de Zapatero, na Espanha.
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No atentado terrorista de 11 de março de 2004, em Madrid, o atual presidente veio a público e tentou enganar a opinião pública espanhola, dizendo ser o grupo terrorista ETA os autores do massacre. A verdade, veio a público e culminou com a derrota do governo nas eleições gerais, alguns dias depois.
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E esta derrota não foi algo simples, pois esta tentativa de engano, tornou-se pública, graças a passagem de torpedos de pessoa em pessoa. Uma estimativa aponta mais de 1 milhão de torpedos trocados na Espanha em dois dias sobre o assunto.
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O jornalista trata também das rádios comunitárias, que estão em um movimento crescente na América Latina. Mas o que ele trata com maior ênfase é o universo da Internet.
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Qualquer pessoa pode ter um blog, e com ele as pessoas podem virar formadoras de opinião. Fotografo todo mundo pode ser e divulgar com facilidade as suas produções. Então ele discute como se constrói o jornalista neste novo mundo dos meios de comunicação.
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Mostra que a formação dos jornalistas nas universidades está voltada mais para eles trabalharem na grande imprensa, ou para caminharem para o lado da assessoria, deixando de lado este “novo mercado de comunicação”. O jornalista passa a ter diversas outras formas de trabalho.
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Outro tema que ele aborda é o da credibilidade do jornalista, onde utiliza como exemplo o golpe de Estado que aconteceu na Venezuela, chamado por Rovai de “Golpe midiático”.
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Os meios de comunicação passavam a imagem de que tudo estava lindo e maravilhoso no país, enquanto uma revolução se instalava. As rádios comunitárias foram todas fechadas. Mas, no meio da confusão surgiu um site, onde as pessoas passaram a enviar conteúdo. Depois de alguns dias de sonegação de informação, os meios de comunicação passaram a ficaram constrangidos com a situação, e se viram na obrigação de ter que passar realmente o que estava ocorrendo.
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A palestra seguiu com perguntas e debates de diversos assuntos propostos pelo público.

terça-feira, 4 de novembro de 2008

Isso não é Mackenzie

Constrangimento. Foi este o sentimento de todos os alunos de comunicação do Mackenzie que compareceram a palestra de Leis de Incentivo, com a presença de Magic Paula, Dr. Guilherme Afif Domingos Filho e Dr. José Maurício Fittipaldi.


A palestra organizada pelo atual DACAM e pela Atlética, só não tinha organização. Não havia nem mesmo uma pessoa para recepcionar os convidados, que tiveram que ficar esperando no palco um bom tempo sem ninguém da organização se manifestar.

A palestra foi salva graças a Professora Virginia, que com muita educação e respeito, conseguiu convencer os palestrantes a debater, depois de algumas ameaças deles de irem embora, com toda a razão, pelo mau tratamento dado a eles.

A palestra teve que ser mediada pelos próprios palestrantes, e não apareceu nenhuma alma sequer dos “organizadores” para dar uma explicação da cagada que fizeram. Para fazer uma coisa dessa era melhor não ter feito nada.

Vale ressaltar, que o Iº Simpósio Adhemar Ferreira da Silva não está sendo organizado pelo Mackenzie, mas sim por pessoas incompetentes tanto da atlética quanto do DACAM, que em vez de ajudar o nome do Mackenzie acabam sujando-o por pura incompetência.

Na quinta-feira existe um boato, que haverá um debate entre as chapas que disputaram o DACAM, e pela primeira vez desde que entrei no Mackenzie ocorrerá uma eleição com mais de uma chapa. Parece que são 3 se não estou enganado.

Resta a nós alunos, votar nesta eleição, na próxima terça-feira, 11 de novembro, e escolher bem as pessoas que deveriam nos representar com dignidade, para que não aconteça mais uma barbaridade como esta.

Significados dos nomes dos principais bairros, ruas e avenidas de São Paulo


Aclimação - de Jardim d´Acclimation (Paris), o bairro abrigou o primeiro zoológico de São Paulo; a região era utilizada para "aclimatação" do gado que transitava na região


Água Branca - nome de antigo córrego


Antártica (avenida) - vem de Cia Antártica


Água Rasa - na região o ribeirão Tatuapé era raso


Ana Rosa (largo e est. de metrô) - vem de Dona Ana Rosa de Araújo Galvão, que doou herança para a criação do Instituto Dona Ana Rosa que cuidava de crianças abandonadas, depois o nome foi dado ao Largo Dona Ana Rosa


Anhangabaú - rio "dos malefícios, do diabo"


Anhanguera - "diabo velho", apelido dado pelos índios ao bandeirante Bartolomeu Bueno da Silva


Anhembi - rio "dos nhambus", espécie de peixe


Aricanduva (rio e avenida) - "lugar onde há muitas palmeiras da espécie airi"; nome da empresa de loteamentos de Ademar de Barros


Barra Funda - na região a barra do Tietê era funda

Bela Vista - vem da bela paisagem da região onde hoje é a Praça da Bandeira


Belém - vem de São José do Belém


Bixiga - de Antônio Bexiga


Bom Retiro - o local era procurado pelas pessoas para o seu "retiro" de fim de semana


Brás - de José Braz


Brás Leme (avenida) - do bandeirante Brás Esteves Leme


Brasilândia - vem de Companhia Brasilândia, de José Munhoz Bonilha


Bresser (rua e est. de metrô) - vem de engenheiro Carlos Bresser


Brooklin - vem de Brooklyn de Nova Iorque, em alemão da Idade Média significa ponte pequena


Butantã - "solo duríssimo"


Cambuci - "pote"; tipo de árvore


Cantareira - prateleira para guardar cântaros(vasos grandes para líquidos)


Campo Belo - no local havia uma parada de bonde com esse nome


Campo Limpo - vem de estrada do Campo Limpo


Campos Elísios - vem de Champs Elysées, em Paris


Capão Redondo - capão é uma porção de mato isolado


Carandiru - vem de candiru, peixe de água doce; nome de antigo córrego

Casa Verde – vem de meninas da casa verde, e depois de Sítio Casa Verde; tal sítio era propriedade de umas meninas que moravam na rua do Rosário (atual Quinze de Novembro) em uma conhecida casa verde

Cerqueira César - ex-governador de São Paulo

Cidade Tiradentes - nome do primeiro conjunto habitacional do bairro


Congonhas (aeroporto) - vem de Visconde de Congonhas, apelido do 1º governador de São Paulo que nasceu nessa cidade mineira


Consolação - vem de Nossa Senhora da Consolação


Cumbica - "nuvem baixa"


Freguesia do Ó - vem de Caminho de Nossa Senhora do Ó; as freguesias eram os bairros que ficavam nos arredores da capital (que se restringia ao centro) e que receberam essa denominação até a época da proclamação da república


Grajaú - cesto fechado para transportar galinhas e aves; aparelho para conduzir louça de barro; aparelho para conduzir peixes; cidade e rio no Maranhão


Guaianazes - nome de antiga tribo indígena


Guarulhos - de Guaru, que significa "comedor"; "índio barrigudo"; nome de antiga tribo indígena; de Nossa Senhora da Conceição dos Guarulhos


Heliópolis - cidade do sol

Higienópolis - cidade da higiene; foi planejado para ser um bairro bem arborizado


Ibirapuera - "madeira podre"


Iguatemi - "rio sinuoso"


Interlagos - entre lagos


Ipiranga - "rio vermelho, barrento"


Itaim - "pedra pequena"


Itaim Bibi - vem de Itaim do Bibi, apelido de Leopoldo Couto de Magalhães


Itaquera - "pedra adormecida"; "pedra dura"


Imirim - "rio pequeno"


Indianópolis - vem de Indianápolis (EUA)


Jabaquara - "rocha"; "buraco"; "lugar dos refugiados"


Jaçanã - ave de peito vermelho que vivia perto do rio Cabuçu


Jaguaré - "lugar onde existe onças"


Jd. América - nome de esposa de um inglês fundador do bairro; de Cia Edificadora de Villa América


Jd. Anália Franco - nome de educadora atuante na região


Jd. Europa - vem de Sociedade Anônima Jd. Europa

Jd. São Paulo - vem de Villa Paulicea, nome de antiga estação de trem e de bairro vizinho


Lapa - gruta, vem de Nossa Senhora da Lapa


Liberdade - nome dado a uma rua na época da abdicação de D. Pedro I (1831); nome dado ao antigo Largo da Forca quando se extinguiu essa pena de morte; diz-se também que o nome foi reforçado durante a época da abolição dos escravos (1888)


Limão - primeiros moradores encontraram pés de limão bravo


Luz-vem de Nossa Senhora da Luz


M´Boi Mirim (avenida) - "cobra pequena"; nome de estrada e córrego

Moema -"mentira, falsidade"


Mooca - "faz casa"


Morumbi - "colina verde"; "mosca verde"; "lugar de lutas"


Mantiqueira (serra) - "lugar em que a chuva goteja"


Paes de Barros (avenida) - vem do nome do fazendeiro Rafael Aguiar Paes de Barros

Parada Inglesa - havia uma parada de trem próxima de um bairro fundado por um inglês(Vila Harding)


Paraíso - vem de Chácara do Paraíso


Penha - vem de Nossa Senhora da Penha


Perdizes - vem de Quintal das Perdizes


Perus - "pôr-se apertado"; Nhá Maria morava na área e criava perus


Pinheiros - vem de Nossa Senhora dos Pinheiros, e depois de Bosque dos Pinheiros


Pirituba - "vegetação de brejo"

Pacaembu - "arroio das pacas"


Parque Edu Chaves - nome de antigo aviador e amigo de Santos Dumont

Parque Peruche - vem de José de Paula Peruche

Pompéia - vem de Aretusa Pompéia (esposa do dono da maioria das terras); antiga cidade grega


Raposo Tavares - bandeirante Antônio Raposo Tavares


Sacomã - vem do nome da família loteadora do local e que possuía uma cerâmica (Sacoman)


Santana - mãe de Maria e avó de Jesus

Santa Cecília - vem da antiga capela de Santa Cecília


Santa Cruz (est. de metrô) - vem de capela de Santa Cruz


Santa Ifigênia - filha do rei Eglipo e da rainha Ifianassa da Etiópia


Santo Amaro - vem de Aldeia de Santo Amaro


São João (avenida) - vem de São João Batista


São Mateus - de Mateus Bei, italiano loteador do local


São Miguel Paulista - vem de São Miguel Arcanjo

Saúde - vem de Nossa Senhora da Saúde, e depois de Bosque da Saúde


- igreja matriz


Socorro - vem de Nossa Senhora do Socorro, e depois de Capela do Socorro


Sumaré - tipo de orquídea


Tatuapé - "caminho do tatu"; nome de antigo ribeirão


Tietê(rio) - rio "verdadeiro, profundo"


Tremembé - "brejo, lamaçal, pântano"


Trianon (parque) - salão para reuniões dançantes que ficava no belvedere Trianon


Tucuruvi - "gafanhoto verde"; "taquara verde"


Vergueiro (rua e est. de metrô) - de José Vergueiro


Vila Carrão - de Conselheiro Carrão

Vila Clementino - do jurista Dr. Clementino de Souza e Castro


Vila Gomes Cardim - loteador do bairro, jornalista, advogado e político


Vila Maria - sugestão de Eduardo Cotching (um dos loteadores)


Vila Hamburguesa - proprietário do sítio era de Hamburgo (Alemanha), e gostava da cerveja Hamburguesa


Vila Matilde - nome da filha da proprietária da gleba de terra, dona Escolástica Melchert


Vila Olímpia - cidade grega


Vila Prudente - de Prudente de Morais, havia também a Cerâmica Vila Prudente


Vila Romana - de Roma, cidade natal do loteador


Vila Leopoldina - vem de Imperatriz Leopoldina; vem de Leopoldina Kleeberg (sócia da empresa loteadora)


Vila Madalena - de Madalena, cujas irmãs Ida e Beatriz também eram filhas de um fazendeiro


Vila Mariana - esposa de Alberto Kuhlmam, engenheiro da Cia Carris de Ferro que deu o nome a uma das estações de bonde a vapor que ia até Santo Amaro; junção de Maria e Ana, esposa e mãe de Carlos Petit, um dos moradores mais importantes


Vila Formosa - nome antigo de Ilha Bela


Vila Buarque - do engenheiro Manuel Buarque de Macedo


Vinte e Cinco de Março (rua) – data da primeira constituição do Brasil (1824)